terça-feira, outubro 04, 2011

Elefantes e trabalho em equipe

Pesquisadores da Universidade de Cambridge concluíram que os elefantes são tão rápidos quanto os chimpanzés para trabalhar em equipe e resolver problemas. Segundo Joshua Plotnik, os elefantes “ajudam-se uns aos outros em seus problemas” e parecem, em algumas situações, “muito ligados emocionalmente”, sendo, por isso, “de esperar que existisse algum nível de cooperação” entre eles. Plotnik também disse que “ficou admirado com a rapidez com que eles aprendem [a cooperar para resolver um problema]”.

Os cientistas perceberam que os elefantes são tão rápidos quanto os chimpanzés em aprender a resolver um problema em conjunto. Os testes que levaram a essa conclusão foram feitos na Tailândia e envolveram seis pares de elefantes que tinham de alcançar uma plataforma com comida, puxando, em conjunto, uma corda para trazer os alimentos até uma cerca, atrás da qual eles se encontravam. A taxa de sucesso dos paquidermes, nesses testes, variou entre 88 e 97 por cento.

Atualmente, já se sabe que os animais revelam alto grau de inteligência e são capazes de realizar tarefas complexas que exigem colaboração. Além disso, há muita semelhança genética entre seres humanos e vários animais – embora existam tremendas diferenças, também. Mas os macacos são sempre os escolhidos pelos evolucionistas para reforçar a hipótese de que seres humanos e símios teriam origem comum.

Na verdade, golfinhos, elefantes, macacos e homens têm, mesmo, uma origem comum: Deus. E Ele deixou Sua assinatura em toda a criação.

Michelson Borges

Design das árvores inspira método de captação solar

Cientista não tem idade – basta ter muita curiosidade, estudar bastante e ser um bom observador. Aidan Dwyer, um estudante norte-americano de 13 anos, tem essas qualidades e, graças a elas, conseguiu produzir energia solar de um jeito diferente: a partir da sequência de Fibonacci. “A sequência de Fibonacci se caracteriza pelo início no número 0 e, a cada número subsequente, faz-se a soma dos dois números anteriores. Por exemplo, 0-1-1-2-3-5-8-13-21...”, explica matéria publicada no portal Terra. O governo dos Estados Unidos e várias empresas já estão interessados no invento de Aidan.

O que o garoto criou foi uma árvore em PVC em que as folhas e os galhos são pequenos painéis solares que respeitam a sequência Fibonacci. Aidan contou ao site Huffington Post que ficou fascinado quando percebeu, durante uma caminhada pelas montanhas de Catskills, nos Estados Unidos, que a organização das folhas e dos galhos nas árvores obedecia à Fibonacci. “Eu sabia que aqueles galhos e folhas coletavam a luz do sol para fotossíntese, então meu próximo experimento iria investigar se a sequência de Fibonacci ajudaria”, disse o estudante.

Então Aidan comparou a coleta de luz solar em sua árvore de Fibonacci com a de um painel plano, comum. Resultado: a imitação da natureza se mostrou mais eficaz. Além disso, a árvore ocupa menos espaço físico que um painel plano e aumenta a coleta de luz solar durante o inverno.

Aidan está de parabéns! Mas e onde está o reconhecimento para Aquele que inventou a sequência Fibonacci e as árvores de verdade? Depois dizem que o design inteligente é não existente e que não pode inspirar a ciência... A verdade é que já faz algum tempo que o ser humano gasta muito dinheiro e emprega muita inteligência para imitar o design inteligente que, para alguns, não existe na natureza.

Esse design inteligente existe, sim, e pode ser também chamado de “digitais do Criador”.

Michelson Borges

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