
As técnicas disponíveis até agora para copiar bioestruturas são bastante limitadas porque utilizam materiais corrosivos e temperaturas elevadas, que destroem o molde original. Para criar o novo biomaterial, os pesquisadores usaram compostos de germânio, selênio e antimônio, aplicados com uma técnica que combina a evaporação termal com a rotação do substrato onde os compostos serão depositados. Na preparação do biomolde a partir do material natural, os pesquisadores utilizaram a imersão em uma solução de ácido ortofosfórico, a fim de dissolver a quitina, substância encontrada no exoesqueleto dos insetos e outros artrópodes.
Você achou complicada a fabricação dessa cor física? Pois é, exige muita inteligência e grande soma de dinheiro para copiar o original. Mas as borboletas dispõem dessa “tecnologia” desde sempre. Um Grande Cientista fez isso para elas.
Michelson Borges